Pois é, pessoal, após a segunda rodada do estadual mais disputado do Brasil (apesar de por nós não tão valorizado - com motivos pra isso, né FPF), venho escrever novamente neste blog. Primeiramente, tocar num assunto um tanto delicado, mas sem maiores críticas: Copa SP de Futebol Junior.
O Tricolor iniciou na competição arrasador, goleando o Ceará por 5x0. Depois, atropelou o Juventus-AC por 10x0 e só encontrou um pouco mais de dificuldades contra o time da casa, Rio Claro, vencendo-o por placar magro de 1x0. Passando à segunda-fase, o Tricolorzinho superou o Juventus da Mooca (vulgo Moleque Travesso) por expressivos 5x0. Em seguida, deparou-se com o Barueri, e após tomar seu primeiro gol no torneio, virou a partida e não perdoou o time do interior, fechando o placar em 4x1. Diante do Internacional de Porto Alegre (nosso velho conhecido e amargo adversário desde 2006 na Libertadores), o SPFC cedeu empate em 2x2 e decidiu nos pênaltis. Passou à fase seguinte graças à defesa de Leonardo no 6º pênalti do time gaúcho, já que até então nenhum atleta de nenhuma das equipes havia desperdiçado suas cobranças (aliás, todas muito bem batidas, por ambas equipes). Mas eis que nos encontramos com as vítimas de 2005 (também pela Libertadores): o Atlético Paranaense. Após virar o primeiro tempo vencendo por 1x0, o Tricolor cedeu a virada ao time curitibano e aos 47' Oscar não converteu a penalidade, defendida com méritos e todas as pompas pelo goleiro do CAP.
(na foto: Oscar-10 - fonte / créditos: Rubens Chiri)
Vi muitos comentários a respeito de tal eliminação, alguns fortes por sinal, colocando o jovem Oscar como "pipoqueiro", outros jogando toda a responsabilidade no técnico Vizolli, dentre outras coisas. É bem verdade que é chato perder, é mais verdade ainda que é horrível ser eliminado, ainda por cima que nosso rival de Pq São Jorge fechou sua campanha na Copinha como campeão (sobre o Atlético-PR). Ou seja, um sabor muito amargo no começo da temporada 2009. Porém sejamos justos e realistas. Este torneio tem como principal objetivo aos clubes, não o erguer de mais taças (apesar de isto ser bem-vindo enquanto consequência), mas sim o erguer de novas feras, novos talentos, novas promessas.
Os jogadores não estão prontos e não haveria como estarem, sendo que muitos deles não ultrapassam a casa dos 17 anos, caso de Oscar. Outros ainda tão jovens, aos 18 anos, como Bruno Formigonne. De qualquer forma, são peças como os dois citados, além de Henrique, Julio Cesar, Leonardo e Wellington que fazem com que nós, tricolores, possamos esperar um bom-futebol pr'um futuro breve e, quem sabe ainda, boas cifras nos cofres depois. Das categorias de base do SPFC surgiram peças como Jean, Hernanes (o novo 10 Tricolor), Denilson (hoje no Arsenal), Breno (hoje Bayern München), Kaká, dentre outros. Alguns destes atuais jogadores, recém eliminados no torneio de juniores, deverão (espero!) vestir a camisa principal do SPFC. Não nos cabe julgá-los desde já como "amarelões" nem sequer como "craques", mas sim esperarmos, torcermos e apoiarmos em suas jornadas, pois um time campeão também precisa de suporte emocional, e se nós, torcedores não o dermos, suas chances com o manto sagrado serão menores ainda. Portanto, tomemos esta Copa SP de Jrs como saldo positivo de um trabalho sério, criterioso e que nos trará bons frutos.
Bem, bem, bem... agora é hora de falar sobre o dia de hoje (ontem já), 25 de janeiro de 2009. Ano em que a cidade de SP completou 455 anos, data em que o Tricolor também comemora seu primeiro nascimento como SPFC (1930, surge o São Paulo da Floresta) e a inauguração de seu Estádio totalmente concluído, em 1970.
O palco pra comemoração não foi o Morumbi, nosso grandioso, mas uma velha casa, um velho solo Tricolor, que hoje pertence aos representantes da antiga "Metrópole" (Portugal): o Canindé. A partida me trouxe à mente uma curiosa situação. SP foi o palco, em 7 de setembro de 1822, da Independência proclamada por Dom Pedro I (com os mitos de identidade nacional e tudo que se tem direito, gritos no Ipiranga e etc.) como uma separação oficial das terras tupiniquins em relação à colônia lusitana. Hoje, no aniversário da cidade, nada mais justo que o clube que ostenta o nome desta cidade aniversariante triunfasse sobre aqueles que por séculos foram nossos "senhores".
O São Paulo, em sua antiga casa, seu ex-estádio, venceu a Associação Portuguesa de Desportos (vulgo Lusa) por um placar de 2x0, com gols de Washington (W9, o estreante da tarde, ao lado dos também estreantes Junior Cesar, Denis - no gol ao fim do segundo tempo). É bem verdade que o primeiro gol foi contra (qualquer semelhança com o português D Pedro I, que teria feito um "gol-contra" no reinado português é mera coincidência, rs!), mas quem estava ali era ele, Washington, a 1 minuto e meio de bola rolada no primeiro tempo, atrapalhando os serviços do zagueiro adversário. O segundo gol foi daqueles pra não deixar dúvidas de sua importância em seu novo clube: uma cabeçada arrematadora, indefensável, à queima-roupa, digna de um artilheiro - como quem gritasse por "Independência!". Foi uma estréia esmagadora e que mesmo com um futebol não tão convincente por parte da equipe, levou o SPFC a sua primeira vitória no Estadual e em 2009. Isto porque na primeira partida o Tricolor começou vencendo o jogo contra o Ituano mas cedeu empate em gol contra de Miranda (que ainda está um tanto quanto sem ritmo este ano).
O outro estreante que merece destaque bastante positivo é Denis, goleiro contratado junto à Ponte Preta de Campinas e que fechou a meta Tricolor a partir dos 26' do segundo tempo. RC sofreu contusão no músculo posterior da coxa (ainda a confirmar a gravidade) e o jovem goleiro foi chamado com urgência pra defender o gol são-paulino. Bosco está contundido também, com dores na panturrilha, e por isso não estava na partida. Muitos poderiam se preocupar, mas se a rotina deste novo arqueiro Tricolor for como este domingo inspirado, podemos nos tranqüilizar, ao menos para os 4 próximos anos. Com defesas plásticas ou à lá Ceni (fechando o ângulo do atacante, como faz nosso capitão), o jovem goleiro segurou tudo que teve de segurar lá atrás, evitando um empate ou até um desconto por parte da equipe da casa. Algo animador, não acham?!
Junior Cesar também jogou hoje, mas teve participação mais discreta na partida, apesar de não ter comprometido. Arouca esteve em campo mas também não foi tão importante no desenrolar do jogo, ainda por falta de entrosamento: natural.
Após a primeira rodada resolvi não comentar nada, pois julgo que um jogo apenas é pouco demais pra expressar algo sobre o time, ainda mais em começo de temporada, mas não achei que naquela partida o SPFC foi mal: muito pelo contrário. Vi muitas chances claras de gol e um time bastante sólido, apesar de alguns apagões típicos de início de temporada. Mas gostei do que vi. Porém hoje, apesar de um futebol menos ofensivo e talvez até mais burocrático, o SPFC conquistou os três pontos neste torneio que a meu ver não merece nossa atenção, e isso é bom, pois a Libertadores ainda demora quase um mês a começar e será bom que o time pegue ritmo durante o estadual pra chegar bem no continental.
Penso, inclusive, que o Campeonato Paulista deveria (parece que assim será) servir como uma pré-temporada, para acertar o time que disputará a Libertadores, sem menosprezo aos adversários, mas sem importância ao caneco (já temos 21 destes e não possuem grande relevância na verdade). Utilizar o paulista como laboratório, treino, e oportunidade de dar ritmo de jogo e entrosamento à equipe me parece o adequado e, assim que a Libertadores estiver bem próxima, colocar um time B ou até C (reservas ou reservas dos reservas) pra disputar o torneio estadual, priorizando em 100% a Libertadores. Esta é minha idéia, proposta e esperança.
2009 é um ano chave, o quarto de Muricy no comando da equipe, provavelmente o último de Hernanes e Miranda, e a 6ª vez que a equipe disputa o continental consecutivamente (desde 2004 o SPFC não sai do torneio). Nestas 6 participações acumulamos uma conquista, um vice, paramos nas quartas de final 2 vezes e nas oitavas 2 vezes também. Ou seja, todas as vezes, na segunda-fase. O que me faz crer que, mesmo que ainda não tenhamos atingido o nível ideal, os 100% necessários pra ser campeão, temos um tempo suficiente pra armar um time forte e extremamente competitivo. O elenco 2009 é o mais forte, a meu ver, desde 2007 (superando os dois anos: 07 e 08), ao menos no papel, mas ainda há de provar isso com a bola nos pés. Se o fizer, espero que o seja na Libertadores. Será a consagração maior do atual comandante, a reafirmação do maior campeão da década aqui no Brasil e do time mais vencedor em território nacional desde os anos 90.
(na foto: Marco Polo del Nero - presidente da FPF)
Ante uma imprensa extremamente unilateral, que está depositando suas fichas no time mais popular da capital paulista (Corinthians) em todos os âmbitos de informação e entretenimento, ante uma entidade extremamente questionável e que está se colocando contra nosso clube querido há tempos, desde 2008, a FPF (Federação Paulista de Futebol: caso do gás no Palestra Itália - abril de 2008; escândalo Madonna/Del Nero - 6/dez/08; Guia Oficial do Paulistão 2009; e, o mais recente, a suposta suspensão de Ceni contra o Ituano - remanescente de 2008), e ante milhares de centenas de torcedores de outros clubes que querem ver nossa desgraça futebolística há alguns anos mas, até agora, só fracassaram em suas preces, mandigas e torcida-contra. O Mais Querido, hoje, é o mais invejado, o mais agourado, O Mais Temido!
Por isso, eu acredito. Em 2009, a América será sua, Tricolor! Depois, que venha o Mundo... sobre isso, deixemos que o tempo diga (e eu comente mais pra frente!).
Obrigado, tricolores!
Saudações!!
26.1.09
22.1.09
Meus sinceros parabéns, e agradecimentos!
Ah, se fosse possível contar suas glórias! Se fosse possível mensurar sua importância! Se fosse possível roubar "DNA de caráter"! Se fosse possível descobrir de onde vem sua liderança! Se fosse possível; todas as equipes "fabricariam seus Rogérios Cenis"!!
Não, não é diferenciado por fazer gols! Digo, isso também, é óbvio! Saber bater faltas e pênaltis com tamanha qualidade não é comum pra muitos jogadores de linha (especialmente zagueiros) o que dirá pra goleiros. Mas não é só isso e nem sequer é isso que o torna único.
Rogério Ceni é único pois tem identidade, pois tem garra, pois tem força, técnica, faro e, acima de tudo, tem paixão! Sim, possui todas estas características como goleiro, como atleta, como torcedor e como pessoa. É um exemplo desde o momento em que se porta como um trabalhador comum, do tipo que chega cedo no trabalho para preparar-se bem para suas atividades rotineiras. É acolhedor com seus companheiros, sejam novos ou antigos, não abandona o barco nas dificuldades e é o primeiro a dar a cara ao tapa na hora dos erros.
Sim, possui orgulho (muitas vezes visto como soberba e arrogância), mas porque é um dos poucos que não se entrega e tem uma trajetória tão vitoriosa que mesmo clubes e entidades inteiros não possuem. Mas tal orgulho não ofusca de suas vistas a valorização dos outros. Rogério Ceni sabe admitir que existem demais pessoas e grupos que se esforçam e possuem méritos para suas conquistas. Depois de cada derrota, sabe reerguer-se, e isto é porque, mesmo tendo orgulho, é humilde para reconhecer que caiu e que precisa se levantar e lutar denovo.
Não me parece necessário ressaltar suas vitórias em campo, torneios conquistados, números de partidas feitas por este clube (o segundo de sua carreira, por mais de 18 anos já) e nem sequer o número de gols (maior recordista mundial entre goleiros). Parece-me muito mais importante ressaltar sua identificação com o clube, com a história da equipe, com o sentimento do torcedor e com a importância deste time para o esporte e futebol brasileiro.
Hoje esta fera, este craque, ou melhor dizendo, esta entidade viva do futebol brasileiro (e em atividade) completa 36 anos! São 36 anos e 18 sob a meta Tricolor!! 18 anos como atleta do São Paulo Futebol Clube, sendo há 11 anos titular absoluto.
Esta é minha pequena, singela, humilde e sincera homenagem ao nosso capitão, um dos maiores ídolos da história do São Paulo Futebol Clube e, por que não arriscar?, do futebol brasileiro.
Parabéns, e obrigado, Rogério Ceni!
Hoje a festa é sua. O Morumbi, sua casa, é todo seu!!
Parabéns, futuro presidente!
De um são paulino apaixonado por esta história, este clube!
Bruno "Jezus".
Não, não é diferenciado por fazer gols! Digo, isso também, é óbvio! Saber bater faltas e pênaltis com tamanha qualidade não é comum pra muitos jogadores de linha (especialmente zagueiros) o que dirá pra goleiros. Mas não é só isso e nem sequer é isso que o torna único.
Rogério Ceni é único pois tem identidade, pois tem garra, pois tem força, técnica, faro e, acima de tudo, tem paixão! Sim, possui todas estas características como goleiro, como atleta, como torcedor e como pessoa. É um exemplo desde o momento em que se porta como um trabalhador comum, do tipo que chega cedo no trabalho para preparar-se bem para suas atividades rotineiras. É acolhedor com seus companheiros, sejam novos ou antigos, não abandona o barco nas dificuldades e é o primeiro a dar a cara ao tapa na hora dos erros.
Sim, possui orgulho (muitas vezes visto como soberba e arrogância), mas porque é um dos poucos que não se entrega e tem uma trajetória tão vitoriosa que mesmo clubes e entidades inteiros não possuem. Mas tal orgulho não ofusca de suas vistas a valorização dos outros. Rogério Ceni sabe admitir que existem demais pessoas e grupos que se esforçam e possuem méritos para suas conquistas. Depois de cada derrota, sabe reerguer-se, e isto é porque, mesmo tendo orgulho, é humilde para reconhecer que caiu e que precisa se levantar e lutar denovo.
Não me parece necessário ressaltar suas vitórias em campo, torneios conquistados, números de partidas feitas por este clube (o segundo de sua carreira, por mais de 18 anos já) e nem sequer o número de gols (maior recordista mundial entre goleiros). Parece-me muito mais importante ressaltar sua identificação com o clube, com a história da equipe, com o sentimento do torcedor e com a importância deste time para o esporte e futebol brasileiro.
Hoje esta fera, este craque, ou melhor dizendo, esta entidade viva do futebol brasileiro (e em atividade) completa 36 anos! São 36 anos e 18 sob a meta Tricolor!! 18 anos como atleta do São Paulo Futebol Clube, sendo há 11 anos titular absoluto.
Esta é minha pequena, singela, humilde e sincera homenagem ao nosso capitão, um dos maiores ídolos da história do São Paulo Futebol Clube e, por que não arriscar?, do futebol brasileiro.
Parabéns, e obrigado, Rogério Ceni!
Hoje a festa é sua. O Morumbi, sua casa, é todo seu!!
Parabéns, futuro presidente!
De um são paulino apaixonado por esta história, este clube!
Bruno "Jezus".
13.1.09
Chega de Férias!
Enfim, o ano de 2009 começou de fato para nosso amado Tricolor Paulista!
Foram pouco mais de 30 dias de férias e festa pelo Hexa conquistado em 7 de dezembro até ontem, dia 12 de janeiro, reapresentação do elenco e apresentação oficial dos novos contratados. Contratações, aliás, muito bem feitas no meu modo de ver: começando pela base do time que há 5 anos (desde 2004) mantém a estrutura do time na zaga e sistema defensivo compacto e eficiente. Apenas Renato Silva foi contratado para o setor de zaga, mas vem mais para completar a lista de zagueiros de alto nível que o Tricolor possui: André Dias, Miranda, Anderson e Aislan. Rodrigo ainda não acertou sua definição devidos a impasses com sua equipe na Ucrania que não quer liberá-lo para empréstimo novamente, sequer por 6 meses. Assim sendo, o SPFC passa a ter, com certeza, 5 jogadores para o setor defensivo. Anderson demonstrou interesse em sair, mas agora pretende permanecer em razão da eminente saída de Rodrigo, o que lhe daria mais espaço no time titular e, penso eu, será muito bom, pois gosto mais de seu futebol ao futebol de Rodrigo.
Para as laterais, dois reforços: Wagner Diniz, que foi um dos poucos destaques positivos na péssima campanha do Vasco no Brasileiro-2008 (rebaixado) e Junior Cesar, destaque do time tricolor carioca, o Fluminense, durante toda temporada passada, inclusive na eliminação do time paulista da Libertadores. São jogadores de velocidade e qualidade de passe e cruzamento. Talvez não tão marcadores como o SPFC preza nos dias de hoje, mas com muita qualidade ofensiva, coisa que, para ambos os lados do campo, as laterais têm sofrido grande carência nos dois últimos anos.
O setor mais complicado para o SPFC na temporada 2008 foi o meio-campo, isso desde 2007 (em razão da saída de Danilo para o futebol japonês), mas mais intensificado no último ano - tendo sido utilizado o velho "chuveirinho" durante todo primeiro semestre, enquanto Adriano compôs o elenco. Para buscar um camisa 10, a torcida implorou, o técnico pediu, o goleiro-capitão e ídolo reforçou o coro, mas a diretoria não contratou ninguém assim, até também devido à dificuldade de encontrar tal jogador. Por fim, a cúpula tricolor trouxe Arouca, mais um reforço do Fluminense. Arouca é volante, mas tem ótima qualidade no passe, bom chute, e é um ótimo marcador. Não vejo que seja tão bom jogador quanto Hernanes (mesma posição), mas muito bom mesmo. Porém, sua vinda possibilitará que Hernanes jogue em sua posição de origem (meia) e, assim, desenvolva todo seu futebol ofensivo com mais liberdade do que em 2008, e, desta vez, com o privilégio de vestir o manto-sagrado enumerado com a 10 - imortalizada por Raí e Pedro Rocha. Acredito que Jean continuará como titular na posição de volante, ao lado de Arouca, enquanto o recém-contratado Eduardo Costa (vindo do Grêmio, sem atuar desde julho) deve ir para o banco de reserva, como opção importante para o setor.
O último reforço do SPFC para 2009 ao qual me refiro agora é no setor de ataque: trata-se de Washington, vindo do Fluminense. Em 2008 fez brilhante campanha, chegando ao lado de Junior Cesar e Arouca às finais da Libertadores contra a LDU (vice-campeã do Mundo em dezembro), mesmo tendo perdido um penalti na decisão final da partida. Foi o maior responsável pela eliminação do Tricolor, com um gol de cabeça aos 46 minutos do segundo tempo, em um Maracanã lotado, e, agora, deve ter uma passagem mais brilhante ainda pelo SPFC, já que o elenco parece ser uma mescla do melhor que o SPFC teve no ano passado, com o melhor do Fluminense: ou seja, o melhor brasileiro da Libertadores e o melhor time do Brasileiro.
O ano começou oficialmente ontem, o campeonato Paulista é só na semana que vem, a Libertadores está mais longe ainda, mas a ansiedade é grande, também por conta de outra novidade da equipe do marketing do Tricolor: a camisa "limpa". Sem patrocinador definido, o SPFC iniciará o Paulista de camisa limpa, sem nenhum logo além do próprio e o da RBK (fornecedora de material esportivo). Assim sendo, para ajudar a cobrir essa lacuna financeira do primeiro ou até segundo mês de 2009, a diretoria colocará à venda os novos modelos de camisa do SPFC, e sem patrocínio nenhum: algo desejado por torcedores mais saudosistas (eu, por exemplo) e que terá o escudo e faixas tricolores mais centralizadas, próximas ao peitoral, não tão baixas como de costume devido ao patrocinador.
Aguardo, portanto, ansioso o começo dos campeonatos, apenas torcendo pelo Tricolorzinho que vem fazendo bonito seu papel na Copinha (Copa SP de Futebol Junior). Já foram 2 goleadas (5x0 e 10x0) e mais uma vitória simples (1x0) que nos colocou na segunda-fase do torneio (os mata-matas). O próximo jogo é quinta-feira agora, as 20h50. O importante é torcer, tanto pelo caneco, quanto pela revelação de novos jogadores promissores, ou mesmo futuros craques: destaco Oscar, meia de ótima qualidade, camisa 10 do juniores; Wellington, volante com bastante chegada (de elemento surpresa) na frente; Bruno Formigonne, volante de contenção e capitão da equipe; e, por fim, Henrique, artilheiro do torneio até então, com 6 gols, faro de gol, força e muita qualidade com a bola nos pés. Ou seja, vejo que o futuro Tricolor trará bons frutos ao torcedor (e aos cofres do clube também).
Um abraço a todos e obrigado pela leitura (extensa!! rs).
Minhas escalações-ideais para 2009 (por setores):
3-5-2
Rogério Ceni; Miranda, André Dias e Anderson; Junior Cesar, Jean, Hernanes, Arouca e Wagner Diniz; Borges e Washington
4-3-3
Rogério Ceni; Junior Cesar, Miranda, André Dias e Wagner Diniz; Jean, Hernanes e Arouca; Dagoberto, Borges e Washington.
4-2-2
Rogério Ceni; Junior Cesar, Miranda, André Dias e Wagner Diniz; Jean, Jorge Wagner, Hernanes e Arouca; Borges (Dagoberto) e Washington.
A numeração do São Paulo para 2009:
1 - Rogério Ceni
2 - Wagner Diniz
3 - André Dias
5 - Miranda
6 - Junior Cesar
7 - Jorge Wagner
8 - Eduardo Costa
9 - Washington
10 - Hernanes
11 - Arouca
12 - Joilson
13 - Anderson
14 - Renato Silva
15 - Jean
17 - Borges
18 - Hugo
19 - André Lima
20 - Richarlyson
22 - Bosco
23 - Zé Luis
24 - Fabiano
25 - Dagoberto
30 - Oscar
31 - Aislan
34 - Bruno
Foram pouco mais de 30 dias de férias e festa pelo Hexa conquistado em 7 de dezembro até ontem, dia 12 de janeiro, reapresentação do elenco e apresentação oficial dos novos contratados. Contratações, aliás, muito bem feitas no meu modo de ver: começando pela base do time que há 5 anos (desde 2004) mantém a estrutura do time na zaga e sistema defensivo compacto e eficiente. Apenas Renato Silva foi contratado para o setor de zaga, mas vem mais para completar a lista de zagueiros de alto nível que o Tricolor possui: André Dias, Miranda, Anderson e Aislan. Rodrigo ainda não acertou sua definição devidos a impasses com sua equipe na Ucrania que não quer liberá-lo para empréstimo novamente, sequer por 6 meses. Assim sendo, o SPFC passa a ter, com certeza, 5 jogadores para o setor defensivo. Anderson demonstrou interesse em sair, mas agora pretende permanecer em razão da eminente saída de Rodrigo, o que lhe daria mais espaço no time titular e, penso eu, será muito bom, pois gosto mais de seu futebol ao futebol de Rodrigo.
Para as laterais, dois reforços: Wagner Diniz, que foi um dos poucos destaques positivos na péssima campanha do Vasco no Brasileiro-2008 (rebaixado) e Junior Cesar, destaque do time tricolor carioca, o Fluminense, durante toda temporada passada, inclusive na eliminação do time paulista da Libertadores. São jogadores de velocidade e qualidade de passe e cruzamento. Talvez não tão marcadores como o SPFC preza nos dias de hoje, mas com muita qualidade ofensiva, coisa que, para ambos os lados do campo, as laterais têm sofrido grande carência nos dois últimos anos.
O setor mais complicado para o SPFC na temporada 2008 foi o meio-campo, isso desde 2007 (em razão da saída de Danilo para o futebol japonês), mas mais intensificado no último ano - tendo sido utilizado o velho "chuveirinho" durante todo primeiro semestre, enquanto Adriano compôs o elenco. Para buscar um camisa 10, a torcida implorou, o técnico pediu, o goleiro-capitão e ídolo reforçou o coro, mas a diretoria não contratou ninguém assim, até também devido à dificuldade de encontrar tal jogador. Por fim, a cúpula tricolor trouxe Arouca, mais um reforço do Fluminense. Arouca é volante, mas tem ótima qualidade no passe, bom chute, e é um ótimo marcador. Não vejo que seja tão bom jogador quanto Hernanes (mesma posição), mas muito bom mesmo. Porém, sua vinda possibilitará que Hernanes jogue em sua posição de origem (meia) e, assim, desenvolva todo seu futebol ofensivo com mais liberdade do que em 2008, e, desta vez, com o privilégio de vestir o manto-sagrado enumerado com a 10 - imortalizada por Raí e Pedro Rocha. Acredito que Jean continuará como titular na posição de volante, ao lado de Arouca, enquanto o recém-contratado Eduardo Costa (vindo do Grêmio, sem atuar desde julho) deve ir para o banco de reserva, como opção importante para o setor.
O último reforço do SPFC para 2009 ao qual me refiro agora é no setor de ataque: trata-se de Washington, vindo do Fluminense. Em 2008 fez brilhante campanha, chegando ao lado de Junior Cesar e Arouca às finais da Libertadores contra a LDU (vice-campeã do Mundo em dezembro), mesmo tendo perdido um penalti na decisão final da partida. Foi o maior responsável pela eliminação do Tricolor, com um gol de cabeça aos 46 minutos do segundo tempo, em um Maracanã lotado, e, agora, deve ter uma passagem mais brilhante ainda pelo SPFC, já que o elenco parece ser uma mescla do melhor que o SPFC teve no ano passado, com o melhor do Fluminense: ou seja, o melhor brasileiro da Libertadores e o melhor time do Brasileiro.
O ano começou oficialmente ontem, o campeonato Paulista é só na semana que vem, a Libertadores está mais longe ainda, mas a ansiedade é grande, também por conta de outra novidade da equipe do marketing do Tricolor: a camisa "limpa". Sem patrocinador definido, o SPFC iniciará o Paulista de camisa limpa, sem nenhum logo além do próprio e o da RBK (fornecedora de material esportivo). Assim sendo, para ajudar a cobrir essa lacuna financeira do primeiro ou até segundo mês de 2009, a diretoria colocará à venda os novos modelos de camisa do SPFC, e sem patrocínio nenhum: algo desejado por torcedores mais saudosistas (eu, por exemplo) e que terá o escudo e faixas tricolores mais centralizadas, próximas ao peitoral, não tão baixas como de costume devido ao patrocinador.
Aguardo, portanto, ansioso o começo dos campeonatos, apenas torcendo pelo Tricolorzinho que vem fazendo bonito seu papel na Copinha (Copa SP de Futebol Junior). Já foram 2 goleadas (5x0 e 10x0) e mais uma vitória simples (1x0) que nos colocou na segunda-fase do torneio (os mata-matas). O próximo jogo é quinta-feira agora, as 20h50. O importante é torcer, tanto pelo caneco, quanto pela revelação de novos jogadores promissores, ou mesmo futuros craques: destaco Oscar, meia de ótima qualidade, camisa 10 do juniores; Wellington, volante com bastante chegada (de elemento surpresa) na frente; Bruno Formigonne, volante de contenção e capitão da equipe; e, por fim, Henrique, artilheiro do torneio até então, com 6 gols, faro de gol, força e muita qualidade com a bola nos pés. Ou seja, vejo que o futuro Tricolor trará bons frutos ao torcedor (e aos cofres do clube também).
Um abraço a todos e obrigado pela leitura (extensa!! rs).
Minhas escalações-ideais para 2009 (por setores):
3-5-2
Rogério Ceni; Miranda, André Dias e Anderson; Junior Cesar, Jean, Hernanes, Arouca e Wagner Diniz; Borges e Washington
4-3-3
Rogério Ceni; Junior Cesar, Miranda, André Dias e Wagner Diniz; Jean, Hernanes e Arouca; Dagoberto, Borges e Washington.
4-2-2
Rogério Ceni; Junior Cesar, Miranda, André Dias e Wagner Diniz; Jean, Jorge Wagner, Hernanes e Arouca; Borges (Dagoberto) e Washington.
A numeração do São Paulo para 2009:
1 - Rogério Ceni
2 - Wagner Diniz
3 - André Dias
5 - Miranda
6 - Junior Cesar
7 - Jorge Wagner
8 - Eduardo Costa
9 - Washington
10 - Hernanes
11 - Arouca
12 - Joilson
13 - Anderson
14 - Renato Silva
15 - Jean
17 - Borges
18 - Hugo
19 - André Lima
20 - Richarlyson
22 - Bosco
23 - Zé Luis
24 - Fabiano
25 - Dagoberto
30 - Oscar
31 - Aislan
34 - Bruno
2.1.09
2009: A quarta chance pelo tetra!
2009 se inicia, em um ano de novas esperanças e motivações. Tudo se renova, se reforça e as expectativas, novamente, surgem em relação ao que pode-se construir durante o ano. No futebol não é diferente, muito pelo contrário.
Pela 6ª vez consecutiva (14ª na história) o São Paulo Futebol Clube disputará o torneio mais charmoso e cobiçado de todo o continente: a Taça Libertadores da América. São 32 equipes em disputa, divididas em 8 grupos de 4 times cada um. Isto, sem contar outras 6 equipes mais que disputam uma fase preliminar antes da fase de grupos se iniciar. Ou seja, a concorrência é grande, pra variar, num torneio que pesa preparação, força, raça e tradição, mas que não se pode descuidar de adversários menores e menos expressivos, seja de onde forem, pois estes costumeiramente conseguem engrossar o caldo e dificultar para os tradicionais times brasileiros.
Dentre as equipes brasileiras estarão, além do Tricolor Paulista, Palmeiras, Cruzeiro, Grêmio e Sport (Recife). Para aumentar a lista de times em disputa com grande peso de camisa, podemos pensar nos argentinos Boca Juniors, River Plate, Estudiantes, nos uruguaios Nacional e Peñarol, e além de times que vêm disputando o torneio há algum tempo por países sul-americanos, os mexicanos (que entraram como convidados há algumas edições), com um futebol bastante parecido com o brasileiro no aspecto técnico e com o argentino, no que concerne à disciplina tática (em função da influência de jogadores e técnicos que por lá atuam e atuaram nos últimos tempos).
A competição mais aguerrida, equivalente à UEFA Champions League na América Latina, porém sem o mesmo glamour proporcionado pelas cifras exorbitantes e até estapafúrdias que são investidas por lá no torneio europeu. Mesmo assim, é a competição que leva os nomes para a disputa do Mundial (hoje organizado pela FIFA, antes pela Toyota, como "intercontinental") e que tem maior número de vencedores do torneio mundial em relação aos europeus se somadas todas edições.
Ou seja, a Libertadores-09 aguarda por um SPFC mais forte do que nos dois últimos anos (principalmente se não perder suas peças principais em 2008: Hernanes e Miranda) e que traz consigo uma marca impressionante para o futebol nacional: o Tri-Hexa Brasileiro conquistado no último dia 7 de dezembro.
Não mais em Yokohama ou Tóquio, mas em Abu Dhabi (capital dos Emirados Árabes Unidos), será a disputa do Mundial Interclubes da FIFA, e o SPFC entrará com força na disputa por uma vaga no campeonato. Portanto, deixo abaixo uma seqüência de vídeos do "youtube" retirados do programa "Jogos para Sempre" da Sportv, no qual Josué (grande volante do SPFC entre 2005 e 2007) relembra fatos do jogo mais marcante de sua carreira: a final do Mundial Interclubes de 2005 entre São Paulo e Liverpool. O programa ainda conta com comentários do vocalista de rock nacional, Nasi (ex-Ira!), sobre as sensações e pensamentos do "ilustre torcedor" são paulino fanático durante a partida. Vale à pena conferir estes 50 minutos (aproximadamente) de vídeo. Principalmente para começar 2009 com o pé direito, e com o coração acelerado a partir da primeira partida do Tricolor, já na Copa SP de Futebol Jr em nossa busca pelo Tri.
Um forte abraço a todos e boa recordação, afinal, recordar é viver!
Jogos para Sempre: SPFC 1 x 0 Liverpool (ING)
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Pela 6ª vez consecutiva (14ª na história) o São Paulo Futebol Clube disputará o torneio mais charmoso e cobiçado de todo o continente: a Taça Libertadores da América. São 32 equipes em disputa, divididas em 8 grupos de 4 times cada um. Isto, sem contar outras 6 equipes mais que disputam uma fase preliminar antes da fase de grupos se iniciar. Ou seja, a concorrência é grande, pra variar, num torneio que pesa preparação, força, raça e tradição, mas que não se pode descuidar de adversários menores e menos expressivos, seja de onde forem, pois estes costumeiramente conseguem engrossar o caldo e dificultar para os tradicionais times brasileiros.
Dentre as equipes brasileiras estarão, além do Tricolor Paulista, Palmeiras, Cruzeiro, Grêmio e Sport (Recife). Para aumentar a lista de times em disputa com grande peso de camisa, podemos pensar nos argentinos Boca Juniors, River Plate, Estudiantes, nos uruguaios Nacional e Peñarol, e além de times que vêm disputando o torneio há algum tempo por países sul-americanos, os mexicanos (que entraram como convidados há algumas edições), com um futebol bastante parecido com o brasileiro no aspecto técnico e com o argentino, no que concerne à disciplina tática (em função da influência de jogadores e técnicos que por lá atuam e atuaram nos últimos tempos).
A competição mais aguerrida, equivalente à UEFA Champions League na América Latina, porém sem o mesmo glamour proporcionado pelas cifras exorbitantes e até estapafúrdias que são investidas por lá no torneio europeu. Mesmo assim, é a competição que leva os nomes para a disputa do Mundial (hoje organizado pela FIFA, antes pela Toyota, como "intercontinental") e que tem maior número de vencedores do torneio mundial em relação aos europeus se somadas todas edições.
Novamente, a Libertadores aparece como um sonho para o clube paulistano e seus milhões de torcedores espalhados pelo Brasil. Um sonho que, este ano, parece muito mais realizável do que nos dois últimos anos (2007 e 2008), quando caímos ante adversários brasileiros em fases anteriores à grande final, também por conseqüência de um planejamento menos ambicioso, de contratações de peso pena, ou com contratações polêmicas que tinham, em si, incertezas muito grandes com relação a resultados coletivos. Para 2009, o Tricolor trouxe um dos 3 maiores artilheiros da edição 2008 do torneio nacional: Washington, do Fluminense. Um grande atacante de presença de área, força, chute e cabeceio muito apurados. Além dele, os alas/laterais Wagner Diniz (do Vasco) para a direita e Júnior Cesar (também do Fluminense) para a esquerda: jogadores de velocidade e que poderão suprir os setores mais carentes do SPFC em 2008 com as frustrantes contratações de Joilson, Jancarlos e a inconstância de Richarlyson (adaptado ao setor) e da queda de rendimento de Junior, talvez pela idade, talvez pelo peso, talvez por tudo junto. Além destes nomes, o SPFC trouxe os volantes Eduardo Costa (do Grêmio) e aguarda por Arouca (outro do Fluminense). O primeiro é um volante mais no estilo anos 80/90: o volante de contenção, mais "anti-jogo" de roubar a bola, dar trombada, na raça e na força. O segundo, já atua mais pra frente, como tem sido o papel do volante nos últimos tempos, devido à carência do futebol com relação ao clássico Camisa 10, que a maioria dos clubes se vê órfã há alguns anos. Para completar a lista de contratações, Renato Silva, zagueiro vindo do Botafogo, mais em caso de contusões ou possíveis perdas agora na abertura da janela européia, ou, ainda, para um revezamento durante a concomitante disputa de Campeonato Paulista e Taça Libertadores.
Ou seja, a Libertadores-09 aguarda por um SPFC mais forte do que nos dois últimos anos (principalmente se não perder suas peças principais em 2008: Hernanes e Miranda) e que traz consigo uma marca impressionante para o futebol nacional: o Tri-Hexa Brasileiro conquistado no último dia 7 de dezembro.
Não mais em Yokohama ou Tóquio, mas em Abu Dhabi (capital dos Emirados Árabes Unidos), será a disputa do Mundial Interclubes da FIFA, e o SPFC entrará com força na disputa por uma vaga no campeonato. Portanto, deixo abaixo uma seqüência de vídeos do "youtube" retirados do programa "Jogos para Sempre" da Sportv, no qual Josué (grande volante do SPFC entre 2005 e 2007) relembra fatos do jogo mais marcante de sua carreira: a final do Mundial Interclubes de 2005 entre São Paulo e Liverpool. O programa ainda conta com comentários do vocalista de rock nacional, Nasi (ex-Ira!), sobre as sensações e pensamentos do "ilustre torcedor" são paulino fanático durante a partida. Vale à pena conferir estes 50 minutos (aproximadamente) de vídeo. Principalmente para começar 2009 com o pé direito, e com o coração acelerado a partir da primeira partida do Tricolor, já na Copa SP de Futebol Jr em nossa busca pelo Tri.
Um forte abraço a todos e boa recordação, afinal, recordar é viver!
Jogos para Sempre: SPFC 1 x 0 Liverpool (ING)
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