19.2.09

Ufa! Mas que sufoco!!

Enfim, o primeiro passo foi dado na noite de ontem, no Morumbi, com metade da capacidade de torcedores presente no estádio, rumo a Abu Dhabi. O resultado não foi o mais desejado, longe disso, porém pelas circunstâncias que configuraram a partida, poderia ter sido fatalmente pior. Portanto, apenas o primeiro passo (1 ponto).

O São Paulo, no meu entendimento, teve mais volume de jogo. Começou melhor a partida, mas num ritmo um pouco lento, porém não conseguiu abrir o marcador durante todo o primeiro tempo. Já na segunda etapa, parecia sonolento, sem pegada, sem vontade até. Eis que Muricy Ramalho fez a primeira modificação e, com a entrada de Dagoberto no lugar de Hugo (nulo em campo, apesar de uma ou duas jogadas que levantaram o torcedor), deu nova movimentação e dinâmica à partida. A alteração surtiu efeito e o SPFC passou a controlar o jogo, porém em um vacilo de marcação do trio de zaga tricolor (em especial de Miranda), o Independiente abriu o marcador com gol de Arias, aos 34'. Gol que saiu após lançamento em profundidade, que encontrou Jackson Martínez em velocidade, por trás de Renato Silva, e tocou no meio da área para finalização do atacante (Arias) que havia entrado no lugar de Diego Cabrera.

Mesmo com o gol sofrido, o São Paulo continuou persistindo em busca do empate. Muricy adotou medidas mais extremadas, colocando Arouca no lugar de Zé Luis (que estava razoável) e depois André Lima ("pé torto") no lugar de Renato Silva. Assim, o SPFC passou a atuar em um esquema de jogo que poderia ser definido como um 2-5-4.

Enfim, aos 47 minutos do segundo tempo, Borges, em cruzamento baixo e esperançoso de Dagoberto, empatou a partida, com uma "tonguinha" (sabem? aquelas bicicletas/triciclos de criança pequena! rs!). Era o prêmio de consolação por uma partida brigada, contra uma noite inspirada do experiente goleiro paraguaio Bobadilla.

Fim de jogo, 1x1, em uma estreia aguardada com ansiedade pela nação Tricolor. O resultado poderia ter sido mais justo (e melhor) para o SPFC, que pressionou, pressionou e teve em torno de 28 finalizações, cerca de 18 escanteios (18x0), mas ao menos não foi uma amarga derrota justo na estreia.

Bem, e agora, para inovar na Bíblia Tricolor, uma breve análise sobre cada Tricolor que esteve na partida:


DOS TITULARES

1. Bosco: o arqueiro Tricolor não foi muito exigido na maior parte do tempo. Quando o foi, compareceu e não comprometeu. O gol sofrido não tem sua culpa e responsabilidade. Ademais, o suplente de Rogério Ceni salvou um gol feito por André Dias em lance de muito reflexo. Sim, estamos muito bem servidos no setor;

3. André Dias: o zagueiro foi bem, seguro e firme nas jogadas. Parcela de culpa no gol? Talvez um pouco, mas não que tenha sido o principal responsável. Só assustou ao quase marcar um Golaço Contra;

14. Renato Silva: esteve razoável no jogo. Não conseguiu evitar o cruzamento no lance do gol e nem parou Jackson Martínez, mas méritos para o velocista Martínez;

5. Miranda: infelizmente, esta noite de capitão do beque Tricolor não foi das melhores. Não acompanhou Arias no lance do gol e possibilitou que este ficasse livre, cara-a-cara para marcar;

23. Zé Luis: o volante, polivalente, e hoje lateral/ala-direito não foi bem, mas também não foi mal. Algumas boas jogadas, tanto defensivas quanto ofensivas, assim como alguns erros de passes e cruzamentos que levam os tricolores à loucura;

15. Jean: o volante foi muito bem sempre que exigido, sem falar no belo lençol (como dizem os cariocas) durante o primeiro tempo de jogo;

7. Jorge Wagner: fez boa partida, apoiou bem o ataque e esteve presente no setor de marcação com bastante eficiência. Porém, no que é sua especialidade, cruzamentos, não foi tão bem assim, especialmente nos escanteios cobrados pelo setor direito do ataque são-paulino;

10. Hernanes: não esteve em grande dia. Firulento, preciptado ao chutar a gol de qualquer lugar, um pouco desacordado em campo. Definitivamente, abaixo de sua própria média;

18. Hugo: com excessão de um lance no qual driblou dois zagueiros e arrematou pro gol (poderia ter tocado pra Washington que vinha pelo meio), jogou muito mal. Sem comentar a lambança que fez tentando "roubar" bola de Hernanes (em lance que poderia resultar em gol), o seu ponto mais baixo foi um chute grotesco que mandou a bola casquelada pela linha de fundo! Desacreditei ao ver a cena;

17. Borges: o Cyborg(es), como dizem meus amigos GDMistas, não perdoou. Após um jogo não muito inspirado de sua parte, algumas falhas, virou uma mini-bicicleta que salvou a partida do Morumbi. Final feliz pro avante-tricolor;

9. Washington: digno da camisa que veste, do número e até da pompa que carrega. O atacante não só oferece perigo ao gol, como arma jogadas como um meia, tem ótima visão de jogo, se antecipa às jogadas, tem ótima qualidade no passe e, pra completar, não é fominha. O ar da graça só não foi maior, pois não marcou hoje, mas tem dias que não é para acontecer.


DOS RESERVAS

25. Dagoberto: deu movimentação ao time, criou grandes chances, chamou a responsabilidade, apanhou (como sempre). Enfim, uma bela partida de Dagô. Para fechar com chave de ouro, o atacante teve a calma que para a maioria faltaria no fim do jogo, para que ajeitasse a bola, levantasse a cabeça, percebesse a movimentação na área e cruzasse para o gol de Borges, o gol salvador. Ótima partida;

11. Arouca: pouco pôde (ou não tem mais acento?) fazer para mostrar o futebol que o trouxe ao Tricolor. Afinal, teve pouco mais de 10 minutos em campo, sendo que uns 3 minutos foram em paralisação e mais 1 no lance do gol. Enfim, não fedeu, nem cheirou;

19. André Lima: sinceramente, não sei pra que entrou! Não, não que eu não entendi a intenção de Muricy, mas não entendi como ainda é jogador do Tricolor. Uma pena, poderia ser um grande jogador, mas parece que nunca treinou domínio de bola. Os 5 minutos em que esteve em campo serviram só para fazer os torcedores pensarem: "mas, quê?!".


FORA DAS QUATRO LINHAS

01. Rogério Ceni: o goleiro-artilheiro-mito-ídolo esteve no Morumbi para apoiar e prestigiar os companheiros, por conta de contusão que o tirou de mais de 3 partidas, já. Atitude nota dez. Fez a preleção no intervalo e sua presença é de suma importância;

∞. Muricy Ramalho: o técnico mais ranzinza da atualidade não acertou na noite de hoje. Apostou no elenco hexa-campeão brasileiro, errou. Apostou em Hugo, errou. Demorou a colocar Arouca no jogo quando já perdíamos a partida, errou. Demorou a sacar um dos zagueiros que eram desnecessários três na partida de hoje, especialmente perdendo de 1x0 em casa, errou. Enfim, não foi a noite do "Mestre Zangado" (dois anões em um só). Paciência, espero que mude a postura do time e a escalação da equipe nas próximas partidas da Libertadores-2009.


Bem, é isso. Esta é minha análise sobre esta estreia sofrida, mas com um gostinho aliviador no final!

Abraços a todos!

17.2.09

Enfim, Libertadores!

São pouco mais de 24 horas que separam o passado trágico da eliminação ante o time tricolor das Laranjeiras do Rio de Janeiro, de uma nova escrita e destino que o Tricolor do Morumbi terá pela frente neste 2009. Em breve, o São Paulo Futebol Clube entrará em campo, em sua 14ª participação no mais importante torneio continental da América, pela sua sexta vez seguida, diante de um adversário pouco expressivo: o Deportivo Independiente Medellín. Adversário, este, que eliminou em uma goleada fatal, por 4x0, o Peñarol, tri-campeão continental e mundial, do Uruguai.

A ansiedade vai aumentando ao passar das horas e é difícil pensar em qualquer outra coisa que não a partida das 22h de 18 de fevereiro. São muitas possibilidades de rumo e muitas variáveis, incluindo a escalação da equipe, mas tenho uma preferência quanto a isto. Por mim, colocaria o time para jogar no 3-5-2, sistema de jogo já habituado ao torcedor, ao técnico e aos jogadores, e no qual o time melhor apresenta seu futebol (com excessões de algumas partidas). Meu selecionado seria:

Rogério Ceni (contundido, em seu lugar, entra Bosco);
Renato Silva, André Dias e Miranda;
Wagner Diniz, Arouca, Hernanes, Jean e Junior Cesar;
Dagoberto e Washington.



Para mim, Borges é a melhor alternativa pro ataque caso um dos dois atacantes acima não estiver em bom dia ou forem anulados pelos adversários. Jorge Wagner e Hugo, eu coloco no banco de reservas, pois vejo que Hugo é jogador que só entra motivado se é para se reafirmar, e, no caso, em momento crítico, pode ajudar a resolver. Enquanto Jorge Wagner não é um jogador que vejo muita criatividade, portanto, por isso e por sua falta de velocidade, vejo que perde na disputa com Junior Cesar. Já Hugo, para mim, fica no banco por ser muito irregular, e Arouca, apesar de ainda não tão entrosado, é jogador de muita qualidade no passe, ótima marcação e é uma boa opção para "elemento surpresa", revezando nisso com Jean (tal como faziam Josué e Mineiro). Zé Luis é meu favorito à vaga de suplente dentre os volantes (Eduardo Costa, que vem de contusão, e Richarlyson, que não está tão mal este ano, mas é última opção para mim). Quanto à zaga, Aislan corre bem por fora, e Rodrigo é mais apropriado em caso urgente, mas é preterido a Renato Silva, em meu esquema, pois vejo em Renato um jogador mais técnico, mais rápido, mais alto e que não é cabeça-quente (ao menos, não demonstrou isso até o momento).

Bem, então é isto! Antes da partida desta quarta, pretendo, ainda, assistir à finalíssima da Libertadores-2005 (SPFC 4x0 CAP) e o jogo entre SPFC e Liverpool no Mundial. Isto é parte final do meu aquecimento pré-Libertadores 2009. Em 2008, fiz o mesmo, porém só havia assistido às finais de Mundiais 92-93. Neste ano, tenho as finais de Libertadores 92 e 93, além dos mundiais dos mesmos anos, e da Libertadores e Mundial 2005. Já assisti tudo em janeiro, faltando apenas os jogos de 2005 para terminar meu aquecimento: momento mais propício, impossível!

Força Tricolor!
Abraços, tricolores!

VAI LÁ VAI LÁ VAI LÁ
VAI LÁ DE CORAÇÃO
VAMO SÃO PAULO, VAMO SÃO PAULO!
VAMO SER CAMPEÃO!!

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Ps.: por fim, comento SPFC 1x1 Corinthians. Um jogo sem muita importância, apesar do estardalhaço criado pelo Corinthians, apoiado pela mídia e, em alguns momentos, alimentado de forma infeliz pela diretoria Tricolor. Os fato são: o Morumbi é nosso, cheio ou vazio, é problema nosso também; um empate sem importância, em um torneio tão importante quanto; mas ainda com um ponto positivo, que foi a expulsão de dois corinthianos, sendo um deles totalmente anti-desportista em agressão ao xerifão André Dias, o ex-botafoguense, encrenqueiro e que até hoje não engoliu o Brasileiro-2007, que já é reicidente em agressões a tricolores: Túlio (enTúlio, como disse um jornalista da ESPN, se não me engano). Enfim, quem saiu perdendo foram eles, apesar de para nós ter sido um empate de gosto amargo, pois além da bola-murcha pra PM, a torcida corinthiana - que chegou entoando com paixão seus cânticos ("oh, a violência voltou!") e é orgulho (como é possível?) de uma nação de fãs do esporte (mais do que o próprio time, o Corinthians) - se deu mal e colheu os frutos que chegou plantando. As depredações no estádio e a grande confusão que criaram antes da partida acabou se voltando contra eles próprios, em atitudes da incompetente Polícia Militar paulista e, pra piorar, a Diretoria Corinthiana ainda emite notas oficiais dizendo que pretende atitudes para a interdição do Coliseu Tricolor! É brincadeira!!

14.2.09

10%? Sim, e é isso aí!!

Fez-se valer um direito previsto, fez-se valer uma hegemonia em seu próprio território, fez-se sentir a fraqueza daqueles que não se mobilizaram ou não se organizaram corretamente em prol de uma conquista do clube: o Estádio próprio.

O São Paulo FC é o clube caçula dentre todos os grandes do Brasil e, em alguns casos, é mais novo do que muitos dos clubes caçulas, com excessões, é claro. Porém, esta característica não tirou o brilho de suas forças e nem reduziu suas potencialidades. Tanto é verdade que, dentre todos os times brasileiros, é o maior vencedor de torneios em todos os âmbitos, com uma quádrupla década de total poderio (desde os anos 70 o Tricolor figura como uma das maiores, e atualmente a maior, forças do país e uma das maiores do continente, e por que não do mundo?).

São glórias que se acumulam e se somam a feitos muitas vezes invejáveis: o Cícero Pompeu de Toledo é uma destas glórias acumuladas. Uma incrível construção que durou mais de 1 década e que coroou o SPFC várias vezes campeão. Além de uma história (desde o princípio) de muita dificuldade e superação. Muitas vezes enfrentou a resistência de seus rivais mais velhos (Corinthians e Palmeiras) especialmente, e até hoje tem desavenças nos bastidores entre si. Casos recentes ou nem tanto. Porém, finalmente, o SPFC faz valer sua posição de clube que chegou para abalar as estruturas de quem se apoia em tradicionalismos extremamente unilaterais.

Este caso dos 10% é um ótimo exemplo disso. O SPFC “é co-irmão” quando ajuda ao Corinthians com divisões de Estádio em 50%, quando existe alguma necessidade por parte deles, porém, quando o jogo é no Pacaembu, por exemplo, nem um setor decente da torcida é destinado ao Tricolor, e simplesmente o tal “tobogã”, que tem má visão do jogo e não chega nem a 20% do Estádio (lembrando, novamente, que no Morumbi era 50% pros visitantes em clássicos) nos é cedido.

A regra é para todos e deveria ter sido aplicada primeiramente em jogo contra o Palmeiras, que no Morumbi dividia casa em 50% e no Palestra era apenas “a área da piscina”, deixando os tricolores que iam prestigiar o time em péssimas condições, além de todo um clima hostil e de possível tocaia nos arredores do Pq Antártica. Isto sem falar no Santos, também!

Por estas e outras razões, sou a favor e acho que demorou pra que a Diretoria tomasse tal atitude!

Acho que algumas declarações foram em tom excedido e desnecessário, perante a gritaria e baixaria que o Corinthians fez ao saber da decisão, porém, a decisão em si foi correta. Imagino que tenham, sim, pensado no torcedor, mas acima de tudo, pensado ou não, acabaram por favorecer.

E apenas um “parêntese”: Gobbi (um dos porta-vozes do Corinthians no caso) afirmou que duvida que a torcida tricolor preencha todo o estádio. Apesar de que ninguém se importa com o que ele diz ou deixa de dizer, para isso, tenho duas respostas complementares uma à outra.

1) Se a casa não encher, o problema é simplesmente do SPFC, afinal, a casa é do SPFC. Não quer dizer que porquê você viaja para o litoral que sua casa deva ser preenchida/habitada por outrem em sua ausêcia.

2) A torcida do SPFC deve comparecer, sim, em grande número, porém, caso não encha o estádio, é justo, afinal, a torcida do SPFC prioriza um torneio bem alheio ao Corinthians: a Libertadores da América. E talvez por isso o estádio não esteja repleto, pois tem muita gente que precisa racionar o dinheiro para escolher qual é o jogo que realmente importa.

Finalizo apenas dizendo que torço por um grande jogo, além, é claro, de paz nos arredores do estádio, e que a baixaria promovida pela diretoria alvinegra (e comprada pela tricolor) não contamine a cabeça dos torcedors, e que estes vão lá apenas para prestigiar e fazer uma bela festa.

6.2.09

Campeonato Paulista?! Bah...

O assunto é batido, mas uma verdade há de ser dita: o Paulista perdeu o brilho faz tempo e hoje só é interessante nos clássicos (e olhe lá) e nas fases finais (semi-finais e finais, apesar de que a final de 2008 foi na semi-final: SPFC x Palmeiras). Então, não há muito o que se preocupar com este torneio além de fazer uma campanha mediana pra ficar entre os 6 primeiros e tá de bom tamanho.

O futebol até então apresentado não é de empolgar nem o mais inocente dos torcedores e isso é o que causa um certa preocupação, afinal, faltam 2 semanas apenas para a estréia na Libertadores e o time não mostrou bom preparo físico ainda, que dirá estratégias e táticas de jogo bem organizadas. Muricy afirmou ao início da temporada que o time estaria bem lá pela quinta/sexta rodada, até agora nada. O discurso mudou pra oitava ou nona rodada do Paulista, ou início de Libertadores. Espero! Porque será difícil aguentar toda primeira fase da Libertadores pra ver começar um entrosamento surgir.

(Placa e taça referentes à conquista de 2005 - Libertadores da América, exposta na Reebok Concept Store do Morumbi.
Foto tirada em minha última visita ao Morumbi)



Muricy esteve envolvido em uma estúpida polêmica recentemente: sua delicadeza perante a imprensa. Vamos aos fatos: durante uma coletiva de imprensa pós-derrota tricolor em pleno Morumbi para o Sto André por 0x2, os repórteres o questionavam sobre o desempenho da equipe, até aí, tudo okay. Eis que um deles questionou Muricy e estava "sumido" na massa de repórteres. O comandante tricolor não poupou a bronca e exigiu que este se apresentasse, mostrasse o rosto, para que assim fosse respondido. Então, um repórter da ESPN-Brasil fez piadinha com o fato, chamando atenção pra si e depois riu. Muricy, como se é de esperar, não gostou da ousadia humorística do repórter e o questionou, perguntando se era "engraçada" a situação. Enfim, a ESPN, revoltada, e sob coordenação de José Trajano, pronunciou-se afirmando que não mais entrevistaria Muricy Ramalho, devido à sua grosseria (é, é grosseria). Mas o mais espantoso é que quem toma tal decisão é um sujeito conhecido por sua capacidade (alta) e sua peculiar grosseria (tanto com companheiros de trabalho quanto com parte de seu público), pois não pode ser contrariado. Minimamente irônico! Muricy errou, fato também.

Rogério Ceni havia se contundido há 3 rodadas, voltou na rodada anterior e na última voltou a sentir a contusão. Uma baixa inestimável, mas que deve servir de lição pra que nosso grande capitão perceba que, por mais que seja sua vontade (alguns vêem como egoísmo, eu vejo como amor à camisa) seja grande, muitas vezes é melhor que se poupe para não comprometer-se da forma errada. Mas, de qualquer maneira, força capitão!

Por enquanto, paro por aqui. Feliz com o último resultado conquistado com um belíssimo gol de Washington (que está mostrando a que veio desde sua estréia) e com um gol em ótimo cabeceio do xerifão André Dias, que, pra mim, é um dos melhores zagueiros do Brasil (dentro e fora do território nacional) há muito tempo! A falha de Rogério Ceni é perdoável, ainda mais por não ter comprometido o jogo e também por todo seu crédito com a equipe e o impecável Brasileiro-08.

Então, um grande abraço a todos que visitam a Bíblia!!


Libertadores à vista,
VAMOS SÃO PAULO, VAMOS SER CAMPEÃO!!